segunda-feira, 29 de outubro de 2012

FESTIVAL É TEMA DE DISCIPLINA


Alunos da disciplina "Fundamentos Sociológicos da Educação Física" (Curso de Educação Física da UFC), ministrada pela Profª. Tatiana Zylberberg, fizeram pesquisa acerca dos grupos de dança popular que se apresentaram no Festival Nacional Universitário de Danças Populares.


objetivo da ação era fazer com que os graduandos pudessem identificar elementos característicos das danças populares apresentadas pelos grupos, como também os aspectos sociais que envolvem os integrantes dos mesmos, além da sua aceitação socialdificuldades vivenciadas na prática da dança e motivações para permanecerem neste tipo de trabalho.


Em seus relatos, ficaram claras algumas similaridades entre alguns grupos (notadamente quanto ao prazer de representar a cultura dos locais de origem), como também algumas diferenças (principalmente no que diz respeito à aceitação da dança por parte dos homens, especialmente entre gaúchos e mineiros). No caso dos gaúchos, desde a infância há uma motivação por parte da família, para que os meninos dancem  ritmos da sua cultura, fato que não ocorre com tanta facilidade entre os mineiros.


Os relatos mostrados durante a apresentação dos trabalhos reafirmam o quão importante foi o evento e o quanto esta experiência ainda trará argumentos e fatos para serem melhor discutidos na sequência das aulas da disciplina.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

GRUPO TCHÊ/UFRGS SE DESPEDE COM FESTA NO AEROPORTO


Como se não bastasse o belíssimo espetáculo apresentado durante o I Festival Nacional Universitário de Danças Populares, o Grupo Tchê/UFRGS ainda nos brindou com uma belíssima despedida no Aeroporto de Fortaleza. Vão deixar saudades, sem dúvida...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

SUCESSO DO FESTIVAL MOSTRA A FORÇA DA CULTURA POPULAR NA UFC


Imagens do Festival (clique no painel para vê-lo ampliado)
O Festival Nacional Universitário de Danças Populares foi um estrondoso sucesso, na opinião do público e dos grupos participantes! Tanto os grupos de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, quanto os grupos locais, apontaram a importância de ações como estas, para firmar a presença forte e contextualizada da Cultura Popular na Universidade, ampliando as possibilidades de diálogo teórico-prático. 

Em três dias de atividades, o Festival contou com apresentações artísticas, oficinas, rodas de conversa e, principalmente, com a diversidade da cultura dançante brasileira apresentada gratuitamente para um público diversificado, composto em sua maioria por estudantes da própria Universidade.

No encerramento do Festival, já foram anunciadas mais edições na UFC e a itinerância entre as Universidades envolvidas nesta primeira edição. Em 2013, o encontro ocorrerá em Ouro Preto (MG) e em 2014, em Porto Alegre (RS).

Os objetivos propostos pelo Festival foram superados, indicando a necessidade de crescimento na próxima edição. Obrigado a todos que colaboraram de alguma forma com o evento!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

FESTIVAL TEM INÍCIO COM TROCA DE EXPERIÊNCIAS


Em substituição à palestra de Descartes Gadelha, que lamentavelmente encontra-se enfermo, a Abertura do Festival Nacional Universitário de Danças Populares realizou-se hoje, com uma troca de experiências entre os grupos participantes do Festival e algumas personalidades que se fizeram presentes. Abaixo da logomarca do evento vemos (da esquerda para a direita): o Prof. Elvis Matos (Diretor da Secretaria de Cultura Artística da UFC), O Prof. Marcos Campos (Organizador do Festival) e a Profª. Izaíra Silvino. Na foto imediatamente abaixo das anteriores, temos uma visão geral dos grupos presentes à cerimônia.

É HOJE !!!

De hoje, até 19 de outubro, Fortaleza (CE) assistirá ao I Festival Nacional Universitário de Danças Populares, com entrada gratuita. Eis a programação:


17 de outubro [quarta-feira]:

9h às 11h30: 
Abertura, com a conferência O SER BRINCANTE (Descartes Gadelha)
Auditório da Centro de Ciências da UFC - Campus PICI

14h às 17h: 
Apresentação e diálogo de grupos tradicionais e parafolclóricos do Ceará e roda de conversa entre grupos. Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

18 de outubro [quinta-feira]:

8h30 às 10h:
Oficina do Grupo Tchê, de Porto Alegre (RS)
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

10h30 às 12h: 
Oficina do Grupo Rosários, de Ouro Preto (MG)
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

14h30 às 17h: 
Grupo Tchê, de Porto Alegre (RS)
Grupo Rosários, de Ouro Preto (MG)
Grupo de Dança Folclórica do Colégio Santo Antônio, de Belo Horizonte (MG)
Grupo Oré Anacã, de Fortaleza (CE)
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

19 de outubro [sexta-feira]: 


14h às 17h:
Oficina de Ritmos Maranhenses (MA)
Oficina do Grupo Oré Anacã, de Fortaleza (CE)
Apresentações de grupos de dança e música popular
Encerramento
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

terça-feira, 16 de outubro de 2012

É AMANHÃ !


Falta apenas 1 dia para o início do FESTIVAL NACIONAL UNIVERSITÁRIO DE DANÇAS POPULARES, que terá início amanhã, dia 17 de outubro, às 9:00h, com a palestra O SER BRINCANTE, de Descartes Gadelha, no Auditório do Centro de Ciências da UFC (Campus do PICI). Totalmente gratuito! Participem!

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

FALTAM 2 DIAS


Faltam 2 dias para o início do Festival Nacional Universitário de Danças Populares, que reúne participantes de 4 estados do Brasil:

Minas Gerais
Ceará
Rio Grande do Sul 
Maranhão

Vejam a programação: 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

ABERTURA TERÁ DESCARTES GADELHA



Descartes Gadelha (18 de junho de 1943, Fortaleza) é um pintordesenhistaescultor e músicoParticipou de importantes mostras coletivas, destacando-se “A Paisagem Cearense”, no MAUC/UFC (Fortaleza - CE 1963), “Pintores do Nordeste”, no Museu do Unhão (Salvador - BA, 1963), “Lirismo Brasileiro” (Tel-Aviv  ,Israel1965), “O Circo”, no Paço das Artes (São Paulo - SP, 1978) e “12 Artistas de Seis Países Latino-Americanos”, na Casa do Congresso de Angostura (Caracas –Venezuela,1982). 


Obteve prêmio no XIV Salão Municipal de Abril (Fortaleza - CE ,1964), no I e II Salões Nacionais de Artes Plásticas do Ceará e no 1º Salão de Artes Plásticas do BNB-Clube, todos em Fortaleza (CE), nas décadas de 70 e 80. Individualmente, realizou diversas exposições, destacando-se em importância: Galeria Goeldi(Rio de Janeiro - RJ 1966), Galeria Samambaia (São Paulo - SP 1968), Instituto Goethe (Salvador - BA ,1974) e as expressivas mostras “Catadores do Jangurussu”, no MAUC-UFC(Fortaleza - CE 1986), “De um Alguém para Outro Alguém”, também no MAUC-UFC(Fortaleza - CE 1990) e a mega-exposição “Cicatrizes Submersas” - com mais de 100 pinturas a óleo de média e grande dimensões, além de esculturas, cerâmicas, gravuras e desenhos,retratando a saga do beato Antônio Conselheiro nos sertões do Nordeste do Brasil e seu epílogo em Canudos -, realizada no Palácio da Abolição (Fortaleza - CE 1997) e posteriormente, em 1999, na reinauguração do Museu de Arte da UFC, local onde as obras se encontram, incorporadas ao acervo do museu por doação do próprio artista. 


Numa linguagem expressionistaDescartes Gadelha retrata em sua obra a cultura, a religiosidade e os problemas sociais comuns ao Ceará, sua terra natal, e ao Nordeste do BrasilDescartes se marca pela expressiva retratação dos sentimentos em rostos regionalizados, notadamente do povo nordestino. Hábil com as cores, harmônico e real na composição dos cenários, tanto nas séries das crianças com pipas ou dos catadores de lixo, quanto nas agruras dos infantes cheiradores de "cola". 


Este artista extraordinário fará a Abertura do Festival Nacional Universitário de Danças Populares, com a conferência O SER BRINCANTE.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

OFICINA DE RITMOS MARANHENSES



"Ritmista Corporal" - assim se denomina Rui Robson (Robinho), natural de São Luis (MA). Com dezessete anos de dedicação, construiu uma carreira como dançarino, estudando os Ritmos Populares Nordestinos e Maranhenses nos quais se especializou desde muito cedo, frequentando as brincadeiras e manifestações populares por toda São Luis.




Dançarino do Cacuriá de Dona Teté, Show de Rosa Reis, Laborarte, Espetáculos "Senhora das Candeias", dentre outros, apresenta uma proposta de liberdade de expressão rítmica corporal, fluindo e viajando por vários segmentos rítmicos tais como os Sotaques de Bumba Meu Boi, Cacuriá, Lelê, Coco Maranhense e o Reggae Coladinho.


terça-feira, 9 de outubro de 2012

REISADO SESC N. Srª DA SAÚDE


Surgiu através do Projeto SESC Difusão das Culturas de Raiz, que tem desenvolvido ações de valorização das tradições populares no bairro da Varjota, onde com a mobilização da comunidade, formou-se o Reisado. Em 2011, o projeto completou oito anos de tradição. A brincadeira encontra na juventude do bairro, a garantia da continuidade desse movimento cultural que, valorizando os saberes do sertão, lança um modo urbano de repassar esse conhecimento da ancestralidade para o nosso cotidiano, fazendo do folguedo natalino uma tradição do tempo atual.


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

A TRADIÇÃO DA CANINHA VERDE

A Caninha Verde chegou ao Ceará pela praia de Aracati trazida pelo português João Francisco Simões de Albuquerque por volta de 1919.  Observando esta mesma manifestação em outros estados brasileiros, percebe-se que nesta terra cearense ela se aclimatou recebendo outras características, apesar de manter com fidelidade seus traços ibéricos nos aspectos musicais, coreográficos e no figurino. Permanece até hoje sendo dançada, brincada pelos pescadores das 
praias do Mucuripe e Iguape nas festas sociais da comunidade apesar de no início ter sido um cordão carnavalesco.

Formada no bairro Mucuripe, em Fortaleza (CE), a Caninha Verde de Mestra Gerta é um dos raros grupos no País que ainda mantêm a tradição dessa dança de origem portuguesa. Gertrudes Ferreira dos Santos, a dona Gerta, é quem comanda a brincadeira, iniciada, há mais de 60 anos, pelo marido, José dos Santos, quando este tinha apenas 15 anos. No início, ela ajudava na confecção dos trajes - short e chapéu verdes e blusa amarela, representando as cores da folha e da for da cana-de-açúcar. Mas, após a morte do esposo, assumiu a liderança e hoje transmite seus conhecimentos para os cerca de 40 participantes do grupo, formado por crianças e adultos, entre dançadores, tocadores de violão, cavaquinho, surdo e pandeiro. 





Vídeo: o Grupo "Mira Ira" apresenta a "Caninha Verde do Mucuripe"

Saiba mais: clique AQUI.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

AFOXÉ "OXUM ODOLÁ": A FORÇA DA ARTE AFRO-DESCENDENTE



Dizem as lendas africanas que Oxum é mãe das águas doces e, portanto, guardiã dos bebês no ventre. Dizem, também, que o som é a primeira relação com o mundo, desde o ventre materno. Assim, no candomblé, Oxum, além de orixá da beleza, do amor, do ouro e dos rios, é a mãe da música. Suas cores são o dourado, o amarelo e o branco, que simbolizam a riqueza.


Como forma de celebrar a cultura negra, o Instituto de Difusão da Cultura Afrobrasileira (Indica), por meio do seu diretor de eventos, Raimundo Praxedes, decidiu fundar um afoxé, ideia abençoada pelo Pai de Santo Wagner de Oxum, ou Oxum Lodê, presidente do Indica, que batizou o grupo de Oxum Odolá, em reverência à sua mãe Oxum.



O Afoxé é uma manifestação afrobrasileira com raízes no povo Yorubá. Segundo Raul Lody, antropólogo, professor e museólogo responsável por vários estudos na área das religiões afrobrasileiras, é o candomblé de rua, ou seja, um cortejo de rua que sai durante festas populares ou no Carnaval, reverenciando um orixá através do canto, da percussão e da dança. A palavra afoxé é de origem Yorubá. É composta por três termos: “a”, prefixo nominal; “fo”, que significa dizer, pronunciar; e “xé”, que significa realizar. Para Antonio Risério, poeta e antropólogo, afoxé quer dizer “o enunciado que faz acontecer”, "a fala que faz".



Vídeo: Afoxé "Oxum Odolá", no Carnaval da Avenida Domíngos Olímpio, em 2011, em Fortaleza (CE).

Saiba mais:

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

MIRA IRA, LABORATÓRIO DE DANÇAS


O Grupo Mira Ira - Folclore do IFCE, vem desde 1982 trabalhando em prol da difusão, dinamização da cultura popular brasileira, principalmente no que diz respeito aos usos e costumes do povo cearense. O Mira Ira, como carinhosamente é chamado, tem colocado no palco, na íntegra, os estudos e as pesquisas que vem desenvolvendo ao longo destes anos com jovens da comunidade fortalezense com o apoio do IFCE. Hoje, pela forma como aborda, incentiva, apóia e difunde o Folclore local, é considerado um dos grupos mais sérios de Fortaleza (CE), no que diz respeito à pesquisa e ao estudo do Folclore do nosso povo.


O Grupo trabalha com a pedagogia do encantamento buscando um envolvimento daqueles que nos vêem, com as demandas que envolvem as culturas populares por meio da música, da dança, da poesia e das imagens que usa. Criou e mantem o Núcleo de Estudo, pesquisa e Registro em Cultura Folclórica do IFCE, que busca estimular o gosto pela pesquisa e estudo da cultura popular tradicional, com o objetivo de promover um reconhecimento destas e de sua importância no âmbito da educação, principalmente.




Vídeo: Apresentação do Grupo "Mira Ira"no Folgança do dia 22-08-2011 no César Cals do Pici, em Fortaleza (CE).


terça-feira, 2 de outubro de 2012

FESTIVAL UFC DE CULTURA



Em sua quinta edição, o Festival UFC de Cultura busca trazer arte e cultura ao público de dentro e fora da UFC, como eventos, mostras, intervenções, shows, exposições, buscando ampliar, a cada ano, as possibilidades estéticas e linguagens vinculadas.

Dentre várias propostas apresentadas à Coordenação do Festival UFC de Cultura, uma das primeiras a serem aceitas foi a de construção de um festival de dança popular. Desde maio, a equipe do Grupo Oré Anacã foca seus esforços na construção do que hoje se tornou o Festival Nacional Universitário de Danças Populares.

Acreditamos que os ganhos ocorrem em mão dupla. O Festival Nacional Universitário de Danças Populares ganha a oportunidade de integrar um evento que já tem imensa notoriedade e enraizamento cultural e artístico e o Festival UFC de Cultura amplia suas ações na área da cultura popular, fato que merece destaque, já que os meios eruditos, algumas vezes, não valorizam as tradições do povo como estas  merecem.

Saibam mais:

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

DIVULGADA A NOVA PROGRAMAÇÃO


A Organização do Festival Nacional Universitário de Danças Populares divulgou a NOVA PROGRAMAÇÃO. Ei-la:

17 de outubro [quarta-feira]:


9h às 11h30: 
Abertura, com a conferência O SER BRINCANTE (Descartes Gadelha)
Auditório da Centro de Ciências da UFC - Campus PICI

14h às 17h: 
Apresentação e diálogo de grupos tradicionais e parafolclóricos do Ceará e roda de conversa entre grupos. Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

18 de outubro [quinta-feira]:

8h30 às 10h:
Oficina do Grupo Tchê, de Porto Alegre (RS)
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

10h30 às 12h: 
Oficina do Grupo Rosários, de Ouro Preto (MG)
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

14h30 às 17h: 
Grupo Tchê, de Porto Alegre (RS)
Grupo Rosários, de Ouro Preto (MG)
Grupo de Dança Folclórica do Colégio Santo Antônio, de Belo Horizonte (MG)
Grupo Oré Anacã, de Fortaleza (CE)
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

19 de outubro [sexta-feira]: 


14h às 17h:
Oficina de Ritmos Maranhenses (MA)
Oficina do Grupo Oré Anacã, de Fortaleza (CE)
Apresentações de grupos de dança e música popular
Encerramento
Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

Atenção: o "post" com a programação anterior deverá ser desconsiderado.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

CARTAZ DO FESTIVAL DESTACA MANIFESTAÇÕES FOLCLÓRICAS



Simultaneamente ao lançamento da logomarca foi apresentado hoje, o cartaz do Festival Nacional Universitário de Danças Populares. O desenho inclui, além da logo,  figuras de manifestações folclóricas do Brasil. 

LANÇADA A LOGOMARCA DO FESTIVAL

Lançada a logomarca do Festival Universitário da Danças Populares. Eis seu significado:

O boi, presente em diversas manifestações folclóricas de todo o Brasil. Como é um elemento que agrega interesses estéticos e culturais de todo o país, torna-se um símbolo que une e singulariza as danças populares brasileiras. 

As fitas esvoaçantes representam o movimento e a alegria. Elas são de cores variadas, para simbolizar a diversidade cultural do País e convergem para um ponto central, expressando a integração festiva, promovida pelo evento. 

O Festival Nacional Universitário de Danças Populares acontecerá de 17 a 19 de outubro de 2012, em Fortaleza (CE).

terça-feira, 25 de setembro de 2012

PERCUSSÃO DE TREMER OS ALICERCES DA CASA (CAIADA)

Logomarca do Grupo

O Grupo de Música Percussiva "Acadêmicos da Casa Caiada" é um Projeto de Extensão do Curso de Música da Universidade Federal do Ceará – UFC fundado em 2009 sob a regência de Catherine Furtado dos Santos e coordenação do Prof. Erwin Schrader.
 O nome “Casa Caiada” foi dado por Descartes Gadelha, padrinho do grupo, que faz referência à casinha pintada de cal onde morou o escritor cearense José de Alencar. O objetivo do Grupo Casa Caiada é desenvolver uma formação artística e musical através das práticas percussivas em coletivo


Além destas atividades são realizados, anualmente, os projetos: Semana de Música Percussiva e Batucada no meu Bairro. O Grupo destacou-se, em 2011, por ter desfilado, no período carnavalesco, na Avenida Domingos Olímpio, com o samba-enredo “Casinha Caiada” de Descartes Gadelha. 
Neste ano, o grupo estreou o espetáculo “Sons da Casa”. Composto por 07 músicas com uma variedade rítmica que passa por carimbós, baião, maracatus, marchinha carnavalesca e samba-enredo.  A sonoridade rítmica é inserida em um contexto cênico que através da dança e da expressão corporal trazem à apresentação personagens como o Rei e a Rainha do Maracatu, Boneca Preta e outros. 
O Grupo conta com a regência e coordenação de Catherine Furtado e 25 participantes.
Saibam mais:
https://www.facebook.com/casacaiada